Transferência dos lojistas para estrutura provisória começa em 15 dias, estima Misael

Gislaine Morais & João Victor/VGN

O presidente do Shopping Popular e ex-vereador Misael Galvão anunciou, na tarde desta quinta-feira (15.08), durante a demolição da estrutura remanescente do Shopping Popular, que as obras para a instalação da estrutura provisória terão início na próxima terça-feira (20). O novo espaço será montado no estacionamento do centro comercial.

Misael estima que a transferência dos lojistas para a estrutura provisória ocorrerá em aproximadamente 15 a 20 dias. Ele destacou a importância da união entre os associados e das linhas de crédito que estão sendo viabilizadas pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Economia, BNDES e do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP).

“Agora é remover os escombros restantes para que possamos começar a sonhar com o projeto de reconstrução do Shopping Popular. Estamos determinados, confiamos em Deus, no trabalho e na união dos associados”, afirmou Misael.

Ele também mencionou que, assim que entregar a usina de energia solar ao município de Cuiabá, o Shopping Popular se tornará proprietário definitivo do espaço, o que facilitará a formalização do projeto de reconstrução. Galvão está confiante, focado e determinado em concluir esse trabalho e espera que o novo Shopping Popular esteja pronto para a celebração do 30º aniversário do local, no dia 21 de abril de 2025.

Quanto à estrutura provisória, Misael garantiu que os associados poderão trabalhar com tranquilidade e dignidade, assegurando que suas mercadorias estarão seguras no local.

A estrutura provisória foi cedida pelo Governo do Estado por um período de um ano.

Entenda o caso

Shopping Popular foi destruído por um incêndio de grandes proporções no dia 15 de julho.

Após perderem tudo, os comerciantes começaram a trabalhar nas calçadas em frente à antiga estrutura.

Os lojistas seriam realocados para o Complexo Dom Aquino, mas o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) recomendou que as instalações provisórias não fossem feitas no local, pois é um espaço de uso público e não pode ser utilizado para fins privados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *