Prefeitura Faz Parceria Com O IBGE Para Coleta De Dados

Foto: Reprodução

Com informação: folhamax

A Prefeitura de Cuiabá, por meio do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano (IPDU), colaborará com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) para monitorar e validar as Áreas de Ponderação (APONDs). Essa colaboração foi solicitada pelos representantes do IBGE em Cuiabá. O IPDU está vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Sustentável. O secretário adjunto do IPDU, arquiteto e urbanista José Antônio Lemos dos Santos, recebeu recentemente a equipe do IBGE, composta pela supervisora de comunicação Raquel Gomes, pelo coordenador de Base Territorial do IBGE/MT Silvio Pimentel, pelo supervisor de Coleta Eudes Silva e pelos analistas Censitários Júlio Victor Pereira e Fabrício Luitti, e atendeu à solicitação indicando dois servidores municipais para o projeto.

O trabalho de definição das Áreas de Ponderação (APONDs) tem como objetivo divulgar os resultados da amostra do Censo 2022. Esse processo envolve o agrupamento de setores censitários, que representa o menor recorte geográfico para atender melhor a essa finalidade. Assim, é possível reunir um conjunto de dados mais detalhado do Censo Demográfico, abrangendo uma maior variedade de temas, o que justifica a necessidade de um recorte mais adequado às diferenças dos espaços. Segundo o secretário Antônio Lemos, essa parceria é de grande importância. “A participação do IBGE é essencial, pois o órgão é responsável pela disponibilização de estatísticas do país, do Estado e, consequentemente, de Cuiabá.

Como temos a responsabilidade de trabalhar no Plano Diretor da cidade, contar com esse apoio é fundamental. A equipe do IBGE se compromete a fornecer dados com a mesma competência de sempre, e nós, enquanto Executivo, realizamos um trabalho colaborativo com eles”, destacou Lemos. Além de Cuiabá, outras cidades do Estado, como Rondonópolis, Sinop, Várzea Grande, Tangará da Serra e Sorriso, também participarão do trabalho. Os pontos focais das respectivas prefeituras foram coletados nos dois primeiros meses deste ano. “A participação das prefeituras é crucial para garantir maior qualidade e democratizar a definição desses recortes territoriais, que são essenciais para um melhor entendimento do território”, explicou Raquel.

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