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O vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), não pode cometer o mesmo erro do atual secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil). Fabinho demorou muito para colocar o nome na disputa pela prefeitura de Cuiabá, o que facilitou a vida do seu então concorrente, Eduardo Botelho, que se antecipou ao processo eleitoral. Na Capital, o fator pesquisa pesou demais na escolha do governador, Mauro Mendes. O mesmo fato pode se repetir lá em 2026. Pivetta é uma opção leve, sem grandes ruídos de imagem, mas não tem a sua logomarca massificada nos quatro cantos de Mato Grosso. Esse desconhecimento pode servir como uma espécie de trava para o seu crescimento nas pesquisas de opinião. E todos sabem que se o candidato a cargo majoritário não aparecer bem nas sondagens quantitativas, perde fôlego e acaba sendo preterido pelo grupo político que faz parte.