Nebulosas: Como As Gigantes Cósmicas Se Formam?

Foto: GettyImages

Com informação: tecmundo

Houve um tempo na história da humanidade em que observar o céu, mesmo a olho nu, nos fornecia muitas informações sobre o cosmos e a vida na Terra. Ao observar o movimento dos planetas, a posição das estrelas e as fases da lua, adquirimos conhecimento sobre onde estamos no universo e como medir o tempo. Além do uso prático diário, observar objetos celestes nos dá pistas sobre como o universo se formou e continua em constante movimento. As nebulosas são uma dessas entidades cósmicas que nos indicam como novas estrelas nascem e morrem. Antes da invenção de instrumentos como lunetas e telescópios, todo aglomerado “enfumaçado” ou difuso no céu era considerado uma nebulosa. Mas o que são realmente? As nebulosas são aglomerados de gás e poeira cósmica, geralmente encontrados nos espaços interestelares, onde há uma grande quantidade de hidrogênio. Elas são conhecidas como “berçário” de estrelas, pois contêm as condições ideais para a formação de novos astros. No entanto, nem todas estão ativamente trabalhando para isso. Elas podem se formar de diversas maneiras, como explosões de supernovas ou em regiões ricas em hidrogênio nas periferias estelares. As fotos das nebulosas são produzidas a partir da captação dos diferentes tipos de radiação emitidos por elas, utilizando radiotelescópios e softwares de processamento de imagens. Telescópios como o Hubble também são utilizados para capturar imagens desses objetos no céu.

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