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Com informação: odocumento
Em declarações à imprensa, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi (PSB), manifestou otimismo quanto à regularização do pagamento das emendas impositivas pelo Governo do Estado até o final de 2025. Apesar de reconhecer que os repasses realizados até o momento representam valores reduzidos, Russi destacou que o cronograma de pagamentos está dentro da normalidade e que o cumprimento integral da obrigação legal não está em questão.
“Temos até dezembro para a quitação total desses recursos, que são impositivos por lei. Embora os valores liberados até agora sejam modestos, acredito firmemente que teremos 100% das emendas pagas dentro do prazo”, afirmou o parlamentar. Russi atribuiu o ritmo inicial mais lento dos repasses a possíveis contingenciamentos orçamentários, mas ressaltou que as condições financeiras do Estado são favoráveis ao cumprimento das obrigações.
Como argumento para seu otimismo, o presidente da ALMT citou o histórico do ano anterior, quando o governo estadual quitou quase a totalidade das emendas impositivas. “Em 2024, tivemos um cumprimento exemplar por parte do Executivo. Tudo indica que em 2025 seguiremos o mesmo padrão, especialmente considerando a boa performance da arrecadação estadual”, analisou.
Russi enfatizou que o acompanhamento individual dos repasses compete a cada parlamentar, mas garantiu que, do ponto de vista institucional, a Assembleia Legislativa monitora o processo. “São recursos que fazem diferença nos municípios e nas comunidades. Como presidente da Casa, mantenho diálogo constante com o governo para que os prazos sejam respeitados”, concluiu, reafirmando sua convicção de que não haverá descumprimento da legislação que rege as emendas parlamentares.
A declaração do presidente da ALMT ocorre em um contexto de expectativa por parte de prefeituras e entidades beneficiárias, que aguardam os recursos para execução de obras e serviços em diversas regiões do estado. Russi manteve um tom conciliador, evitando críticas diretas ao Executivo, mas deixou claro que a Assembleia estará atenta ao cumprimento dos prazos legais.