Consenso entre os parlamentares para assumir o cargo de presidente da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado estadual, Max Russi (PSB), descartou, nas últimas horas, a possibilidade de que fatores externos possam interferir na disputa, que ocorrerá em agosto.
Questionado pela imprensa se o Governo do Estado estaria tentando influenciar na escolha de cargos da Mesa Diretora, Max lembrou que esse poder cabe somente aos parlamentares e que a eleição não sairá do campo do plenário.
“Quem escolherá esse nome será a maioria do parlamento. Não terá nenhuma interferência de fora. Nada. A eleição será dentro do parlamento e será uma escolha dos deputados”, disse o deputado.
A nova Mesa Diretora será escolhida nos dias 6 e 7 de agosto pelos deputados na Assembleia Legislativa. Os escolhidos comandarão o legislativo pelo biênio de 2025/2026. A partir deste pleito, novos cargos serão criados.
O Projeto de Lei Complementar (PEC) aprovado para antecipar a eleição interna ainda subiu a composição do grupo para 10 cadeiras. Com a regra, a nova composição terá presidente, primeiro, segundo e terceiro vice-presidente, além de primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto e sexto secretário.
Tirando o cargo de presidente, os de vice-presidente e primeiro-secretário estão sendo disputados por cinco deputados. A primeira-secretaria é disputada por Janaina Riva (MDB), Dilmar dal Bosco (União Brasil) e Beto Dois a Um (União Brasil), enquanto duelam pela vice-presidência o veterano Júlio Campos (União Brasil) e Gilberto Cattani (PL).
A expectativa é que durante o recesso parlamentar, que inicia nesta segunda-feira (15) e segue até 31 de julho, os deputados discutam e cheguem a um acordo sobre quem participará da chapa de Max Russi.
Fonte: Max garante que pressão externa não definirá Mesa Diretora (minutomt.com.br)
