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Com informação: reportermt
O deputado estadual Max Russi (PSB), eleito presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, criticou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pela Procuradoria Geral da República (PGR) no Supremo Tribunal Federal (STF) que busca anular a eleição da Mesa Diretora realizada em agosto, onde foram eleitos os futuros líderes do Parlamento a partir de fevereiro de 2025. Ele afirmou que a eleição ocorreu de forma normal e deve ser respeitada. A ação foi protocolada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, pedindo a suspensão de parte do regimento interno do Parlamento que permitiu a eleição da nova administração, liderada por Max Russi, seis meses antes da posse prevista para fevereiro do próximo ano. Max Russi enfatizou a importância da independência dos Poderes e espera que o Judiciário não interfira na eleição. A chapa liderada por Max foi eleita por unanimidade em 7 de agosto e conta com o deputado Júlio Campos (União) como vice-presidente e Doutor João (MDB) como primeiro-secretário. A análise do pedido agora cabe aos ministros do Supremo, que ainda não têm data para julgar a ação.