Justiça toma decisão sobre visitas ao filho de Hickmann e Alexandre

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FÁBIA OLIVEIRA
DO METRÓPOLES

coluna Fábia Oliveira descobriu que uma das ações judiciais envolvendo Ana Hickmann e Alexandre Correa acaba de ganhar um importante capítulo. E, dessa vez, a decisão proferida não está ligada às acusações de fraudes, ao sumiço do patrimônio milionário do ex-casal ou ao episódio de violência doméstica que chocou o país.

 

A decisão que contaremos, com exclusividade, se debruça, em especial, sobre o filho do ex-casal, Alezinho, de nove anos, e as visitas ao mesmo.

Como já noticiado por outros veículos, a Justiça determinou que Ana Hickmann compareça à Oficina dos Pais, promovida pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Itu. Mas calma lá, que explicaremos direitinho do que se trata!

 

 

A tal “oficina” nada mais é do que um mecanismo utilizado no direito para trazer paz em situações nas quais existe um conflito familiar entre os genitores. O objetivo é que os pais possam agir de forma pacífica para, assim, proteger o filho e ele não seja prejudicado por todo o processo de brigas judiciais. Ou seja, é uma oficina para que Ana Hickmann e Alexandre Correa consigam aprender a resolver seus problemas sem comprometer o bem-estar de Alezinho.

 

 

A oficina, no entanto, que haverá de ser feita por ambas as partes, só acontecerá em abril deste ano, o que se dá pela demora típica do Poder Judiciário e, também, pela alteração no calendário sofrida por conta das festividades do Carnaval.

 

Outros pontos também foram tratados na decisão, que a coluna chamará atenção aqui, com exclusividade. No documento foi registrado que o menor não poderá ser retirado na porta do condomínio dos pais para as visitas, já que é filho de duas pessoas públicas que todos os dias estampam, por algum motivo, alguma matéria ou capa de jornal. Essa seria uma forma de preservar a criança e evitar uma exposição ainda maior de sua imagem.

 

Diante disso, a “retirada” pode ser feita pelos avós paternos ou, em sua falta, pelo tio paterno ou o padrinho do menor, que tem uma boa relação com a criança, fato esse confirmado pela própria Ana Hickmann.

 

Alexandre Correa também teve reconhecido o seu direito de participar das atividades escolares do filho, a fim de evitar qualquer distanciamento ou prejuízo para a relação entre pai e filho.

 

O autor, Alexandre, tem 15 dias para se manifestar sobre a alegação de suspensão do seu direito de dirigir, comprovando que sua CNH está regular.

 

Parece que, de todos os males, o menor está sendo dirigido para a criança, ao menos. Vendo pelo lado positivo das coisas, quando um filho ganha uma batalha, os pais também saem dela vitoriosos. Mas, sendo realistas, ainda há muita coisa para acontecer nessa história, e nós seguiremos de olho.

 

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/justica-toma-atitude-e-manda-hickmann-e-alexandre-para-oficina-de-pais

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