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Com informação: tecmundo
Henrietta Lacks foi uma mulher negra que, sem saber, deixou um legado para a ciência e a medicina. Após ser diagnosticada com câncer cervical em 1950, uma amostra de seu tumor foi coletada e enviada para um laboratório, onde as células se mostraram imortais e capazes de se multiplicar rapidamente. Essas células, conhecidas como HeLa, foram usadas no desenvolvimento de vacinas contra poliomielite e Covid-19, além de serem amplamente utilizadas em pesquisas científicas. O legado de Henrietta Lacks contribuiu para avanços significativos na medicina e na ética de pesquisa.