O presidente da Assembleia Legislativa e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, Eduardo Botelho (União), confirmou que tem dialogado com as lideranças políticas da Federação PSDB/Cidadania e busca uma aproximação para tentar convencer o deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) a recuar da disputa pela Prefeitura da capital.

Em entrevista ao Jornal da Cultura 90.7, desta terça-feira (11.06), Eduardo Botelho disse que uma soma de esforços com a Federação PSDB/Cidadania seria muito importante para o projeto do seu grupo político.

“Eu tenho procurado constantemente todo mundo do PSDB, do Cidadania, para conversar para que eles venham somar conosco. O deputado Carlos Avallone disse que ele montou um programa. Montaram um programa de governo e do que querem para Cuiabá. Eu disse: vamos debater ideias e vamos trabalhar juntos nisso”, afirmou Botelho.

Eduardo Botelho destacou o legado político do presidente do Diretório Estadual do PSDB, o deputado Carlos Avallone, principalmente na atuação na Assembleia Legislativa. “Eu acho que nós ganhamos com a vinda deles. O deputado Carlos Avallone, eu tenho colocado como um dos produtivos na Assembleia. Eu, enquanto presidente, tenho uma ação difícil, eu sempre designo ele, porque o resultado sempre aparece com o trabalho dele. Então eu quero que ele venha para essa equipe e para esse grupo que é a União de todos por Cuiabá”.

Além do diálogo com outros partidos, Eduardo Botelho também falou sobre a escolha do vice que deve compor sua chapa na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Segundo o presidente da Assembleia, essa discussão será feita mais próximo das convenções com todos os partidos.

Dentro os critérios para escolha do vice, Botelho ressaltou a disponibilidade para trabalhar e que vai considerar a opinião do governador Mauro Mendes (União). “Um dos fatores que eu estou colocando é a disponibilidade para trabalhar. Eu não quero um vice que fica lá em casa esperando prefeito cair, quebrar a perna pra ele poder ir para prefeitura. Eu quero um vice que esteja lá trabalhando”.

Confira a íntegra da entrevista: