Foto: Rennan Oliveira/Flávio André
Entre os que ficaram para a segunda etapa do processo, Abilio foi o que mais gastou durante o período. Conforme o DivulgaCand, o total de suas despesas chega a R$ 10,4 milhões, sendo que R$ 8,9 milhões já foram pagos e R$ 1,5 milhão ainda precisam ser quitados.
Mais de 35% (R$ 3,6 milhões) das despesas ainda precisam ser especificadas na Justiça Eleitoral. Ele gastou R$ 993 mil com serviços prestados por terceiros, R$ 938 mil com publicidade por adesivos, R$ 891 mil com doações para candidatos a vereador e R$ 812 mil com serviços advocatícios.
O liberal acumula receita de R$ 11,5 milhões, sendo que 76% (R$ 8,7 milhões) são do fundo eleitoral transferido pela direção nacional do PL.
Lúdio acumula um total de despesas no valor de R$ 5,7 milhões, quase menos que o dobro de seu adversário. O petista pagou R$ 4,9 milhões de seus gastos, ficando R$ 821 mil ainda que falta a ser pago.
Produção de programas para rádio e televisão foi a principal despesa dele durante a campanha. Com esse serviço, ele gastou R$ 1,2 milhão. Lúdio desembolsou R$ 825 mil com atividades de militância e mobilização de rua, R$ 718 mil que ainda precisam ser especificados, R$ 610 mil com advogados e R$ 410 mil doou para candidatos a vereadores.
Desde agosto, Lúdio recebeu mais de R$ 10 milhões. Só a cúpula nacional da legenda deu R$ 7,9 milhões, representando 74,48% do total. Até o dia 27 de outubro, Abilio e Lúdio têm o teto de R$ 18,6 milhões para gastar na campanha.